E não tem band-aid que tape,
Nem tem rede que embale,
ou parede que pare,
o caminho da dor.
E não tem sopa que cura,
não tem roupa que cubra,
nem cafuné que dê jeito,
e nenhum outro amor.
domingo, 18 de janeiro de 2009
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Numa comparação bem louca...Sua poesias me lembram muito Florbela Espanca. Lógico, num vocábulo contemporâneo...
ResponderExcluirGosto muito.
Bjus