Não nasci poeta.
Não.
Tão pouco tornei-me um.
Não me fiz poeta.
Não.
Tão pouco me diz um.
Não morri poeta.
Não.
Tão pouco assassinei-me um.
Não escrevi poemas.
Não.
Tão pouco declamei-me algum.
Nalgum poeta, morto,
sim,
deve estar minha alma.
Roubada.
Sem palavras.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
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poetas mortos valem mais mortos...dou graças às musas por vc estar vivo!
ResponderExcluirmas adorei o poema... ^^ bem me sinto assim, às vezes.
ResponderExcluirmuito bom seu blog!! Parabéns
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