Não sei se deliro
ou por que sonho
ou por que desperto
ou por que choro
ou por que sorrio
Sei que uma coisa assim:
Sem ser, sem ver
me percorreu, me atravessou
Não sei a noite embriagada...
Não seria a morte aconchegante?
Não sei ...
Não sei se o vento,...
Alguma coisa por mim passou,
Mesmo o vento que se esvai
Mesmo o tempo que se rompe
Não sou o mesmo.
Eu não sou nada do que eu era
Um segundo atrás.
Um segundo a mais...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
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